Concelhos da região apoiam candidatura de Luís Pedro Martins à Turismo Porto e Norte de Portugal

Eleições decorrem dia 18 e há duas listas candidatas. Lousada, Paredes, Paços de Ferreira, Penafiel e Valongo já declararam apoio

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No próximo dia 18 de Janeiro decorre o acto eleitoral que vai definir o novo presidente da Comissão Executiva da Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP). Há duas listas candidatas, sendo a lista “A” encabeçada pelo jurista José Meirinhos, ex-presidente da Câmara de Miranda do Douro, e tem o lema “Turismo em toda a região”, e a lista “B” liderada por Luís Pedro Martins, actual director executivo da Torre dos Clérigos, cujo lema é “Pronúncia do Norte – Nova Voz, Melhor Turismo”.

Segundo nota de imprensa, a candidatura de Luís Pedro Martins conta com o apoio de mais de 50 presidentes das autarquias e 40 entidades privadas que integram a instituição. Já declararam o seu apoio público a esta candidatura vários municípios, como é o caso de Lousada, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Valongo, além de Alfândega da Fé, Alijó, Amarante, Arcos de Valdevez, Baião, Barcelos, Braga, Caminha, Castelo de Paiva, Cinfães, Espinho, Esposende, Fafe, Felgueiras, Gondomar, Lamego, Macedo de Cavaleiros, Maia, Marco de Canaveses, Matosinhos, Melgaço, Mesão Frio, Mirandela, Moimenta da Beira, Monção, Mondim de Basto,  Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Porto, Póvoa de Varzim, Resende, Santa Maria da Feira, Santa Marta de Penaguião, Santo Tirso, São João da Madeira, Tarouca, Terras de Bouro, Vale de Cambra, Valença, Viana do Castelo, Vila do Conde, Vila Flor, Vila Nova de Famalicão, Vila Real, Vila Verde e Vinhais.

“Acredito na capacidade que o turismo tem de contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, aumentando a prosperidade económica da região e do país e elevando o sentimento de bem-estar das populações”, sublinha Luís Pedro Martins, prometendo uma gestão “de forma articulada com a política nacional definida para o turismo”, cita nota de imprensa.

Recorde-se que Melchior Moreira, anterior presidente da entidade, foi destituído e está em prisão preventiva desde o final de 2018 no âmbito de uma investigação em curso da Polícia Judiciária sobre viciação de procedimentos de contratação pública.