Começou ontem no Tribunal de Penafiel o julgamento de quatro médicos acusados de não terem agido de acordo com os protocolos estabelecidos e de não terem diagnosticado um tumor cerebral que resultou na morte de uma jovem de 19 anos, de Paredes.Segundo o JN, três dos quatro médicos envolvidos alegaram ter feito tudo o que estava ao seu alcance sempre que a jovem recorreu, durante dois anos, ao serviço de urgência do Hospital Padre Américo, em Penafiel. O mesmo jornal lembra que, entre 2012 e 2013 Sara Moreira terá tido cerca de 30 consultas em que nunca foi diagnosticado o tumor.

Médicos estão acusados de violação das legis artis por não terem cumprido as regras estabelecidas no tratamento de doentes. Afirmaram que a jovem não apresentava sintomas que exigissem mais exames.