O escritor Sérgio Lizardo é o rosto da edição de março do Café Literário, numa iniciativa marcada para esta sexta-feira, dia 8, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal de Paredes.

Sérgio Lizardo, natural de Penafiel, é jurista de formação, mas foi na escrita que encontrou a sua grande paixão, tendo-se dedicado à mesma a partir dos 14 anos de idade. Desde 2012, ano em que publicou a sua primeira obra, intitulada “Número Zero”, e se “apresentou” no mundo da literatura, nunca mais parou.

Já publicou diversos livros de poesia e contos, nomeadamente, “Segunda Pessoa” (2013), “A que soam os amores?” (2014), “Ninguém é feliz sozinho” (2014), “Poesia com nomes de mulher” (2015), “Pessoas que nos caminham por dentro” (2017), “A pele daquilo que somos” (2018), “Sementes de não acontecidos” (2019), “A biografia possível” (2020), “As mães são de veludo” (2020), “Um lugar chamado amor” (2022), “As mães são de veludo e as avós são de seda” (2022) e “O livro da Saudade” (2023).

O convidado do Café Literário é, ainda, consultor de empresas e revisor de texto literário e/ou poético e de carácter institucional para promoção de negócios e comunicação. Colabora, também, com a Universidade Sénior de Marco de Canaveses, onde leciona pro bono, a disciplina de escrita criativa e poesia.

Nos últimos anos, o autor tem percorrido o país para apresentar os seus livros em bibliotecas, casas de cultura, feiras do livro e tertúlias, assim como em programas de rádios locais dedicados à escrita. As duas últimas obras de Sérgio Lizardo vão estar em destaque no Café Literário.

Segundo o escritor, o livro “As Mães são de Veludo e as Avós são de Seda” assinalou os seus 10 anos como autor e “conta histórias de mães e avós, mas também de pais e avôs que são importantes nas vidas de filhos e netos. São homenagens e declarações de amor em linguagem poética, incluindo a prosa e a narrativa”.

Já “O Livro da Saudade” pretende “mostrar o lado menos doloroso e triste da partida de quem amamos”: “É um livro de amor e agradecimento pela felicidade que um dia nos deram”, refere Sérgio Lizardo.