Foto: Rota do Românico

 

Em 2010, o número de dormidas na região do Tâmega e Sousa rondava as 136 mil. Em 2015 esse número subiu para as 220 mil, mostram os dados do Instituto Nacional de Estática (INE), citados pela Rota do Românico.

“O território do Tâmega e Sousa registou, entre 2005 e 2014, o maior crescimento anual no número de dormidas de toda a região Norte. Este facto, e o contributo da Rota do Românico para o mesmo, foram destacados, recentemente, no Laboratório Estratégico de Turismo, que teve lugar no Museu do Douro, na Régua, no âmbito da discussão pública da Estratégia para o Turismo 2027”, diz nota de imprensa.

Os dados do INE mostram que, na última década, os 11 municípios do Tâmega e Sousa obtiveram a maior taxa (15,4%)  de variação média anual no número de dormidas, correspondente a um aumento total de mais de 128 mil dormidas, continua a Rota do Românico.

“A Rota do Românico tem vindo a afirmar-se,  paulatinamente, como o principal produto turístico-cultural do Tâmega e Sousa, convertendo-o num dos sub-destinos de referência da região Norte”, concluem.

A Rota do Românico integra, actualmente, 58 monumentos, dos concelhos de Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende.

Desde 2008 que a Rota do Românico tem trabalhado na conservação e divulgação destes monumentos. Sobretudo nos últimos cinco anos, foi desenvolvida uma forte campanha de comunicação e marketing, que tem contribuído para a sua crescente notoriedade no mercado turístico, nacional e internacional, diz a instituição em nota de imprensa.