Em 2013 o concelho de Valongo jogava no campeonato dos últimos na Área Metropolitana do Porto resultado de uma gestão imobilista do PSD que pouco ou nada fez durante 20 anos, mas que acumulou milhões em dívidas, com total falta de transparência e sem se conhecer obra, apesar dos fundos comunitários disponíveis que não foram aproveitados como fizeram os concelhos nossos vizinhos.
O atual executivo do PS porque confia e acredita nas pessoas, gere com 100% de transparência e por isso todos sabem quanto custa tudo o que se faz, tendo subido em 2015 do lugar 123º para o 13º no índice da transparência municipal, e presta contas todos os anos aos cidadãos em cada uma das freguesias.
O atual executivo do PS orgulha-se de ter um Boletim Municipal onde se pratica o pluralismo democrático. Todas as forças políticas representadas na Assembleia Municipal possuem espaço para expressarem as suas posições, o que fez de nós um bom exemplo no país, porque como afirma o Presidente da Câmara de Valongo, somos inquilinos e nunca proprietários da Câmara, o que não sucedia nos 20 anos de PSD.
O atual executivo do PS paga em média a 10 dias aos seus fornecedores e é cumpridor das suas obrigações. No passado, sobretudo no passado recente, esta autarquia foi uma má pagadora, chegando a quase 2 anos de prazo médio de pagamento, e foi acumulando dívidas avultadas para com determinadas empresas colocando-as em risco de falência e de despedimentos.
O atual executivo do PS no espaço de 1 ano conseguiu concluir a revisão do PDM, que o PSD não conseguiu em 15 anos, e que nos fez perder imensas oportunidades de investimento e muitos empregos que teriam feito de Valongo um concelho mais rico. Na verdade, por mais que doa ao PSD, foi pela mão do atual executivo que se atraiu para o concelho o maior investimento da nossa história, a plataforma logística do grupo Jerónimo Martins, que vai criar mais de 300 empregos diretos e condições para a instalação de novas empresas.
A autarquia está condicionada pelo PAEL (Programa de Apoio à Economia Local) que limita o investimento e impossibilita que se possa resolver todos os problemas que é necessário resolver. A responsabilidade é do anterior executivo do PSD que recorreu ao PAEL porque andou muitos anos a gastar mais que o que devia e a acumular dividas que este executivo já abateu em 10 milhões, só nos últimos dois anos, conseguindo pagar também 700 000 euros em juros de mora que nos deixaram nas gavetas. O PAEL foi o resultado de muitos anos de má gestão do PSD nesta autarquia e de uma gestão muito pouco transparente.
O atual executivo do PS herdou um conjunto de mais de 120 processos em tribunal, com um risco financeiro de mais de 13 milhões de euros para os nossos cofres, e, em dois anos, já os reduziu para pouco mais de 70, porque passou a defender melhor a câmara nos tribunais.
Por mais que incomode o PSD nestes 2 anos após a mudança de ciclo, a Câmara de Valongo está a mudar e a procurar recuperar o tempo perdido. A mudança prometida está de facto a acontecer e é visível aos olhos de todos. Como diz o Presidente da Câmara, Valongo deixou a liga dos últimos e luta agora no campeonato dos primeiros.
