Valongo é hoje uma terra de boas contas!

Se o Porto ganhou esta fama há muitos anos atrás por força do comércio ao longo do rio Douro, em Valongo esta fama tem vindo a ser construída nos últimos 4 anos, sustentada por boas práticas de governação e gestão.

Longe vão os dias que se pagava a mais de 300 dias. Hoje a câmara, com um executivo PS, e dito pela DGAL, paga em média a 3 dias. Mas será bom pagar rápido? Temos a certeza que sim. Por motivos morais, o sector público deve sempre dar o melhor exemplo, mas também por boa gestão, porque pagar bem credibiliza-nos e desta forma temos mais empresas a querer trabalhar connosco, conseguimos por isso preços mais baixos e isso resulta numa boa gestão dos dinheiros públicos, o dinheiro que é de todos nós.

Em 4 anos o atual executivo do partido socialista reduziu em 18 milhões a dívida da câmara e conseguiu sair de um buraco financeiro que herdou do executivo PSD. Estou por isso orgulhoso de fazer parte deste executivo.

Tenho também orgulho pela realização da quarta edição da semana da prestação de contas onde todas as noites fomos a cada uma das cinco freguesias prestar contas e discutir a nossa gestão com a população. Às claras e sem nada temer. Para além disso enviamos para todas as casas informação sobre como gerimos o dinheiro que é de todos. O documento foi construído numa linguagem simples e muito gráfica para que os leitores compreendam tudo que lá está e possam tirar as suas ilações. Quando comunicamos numa linguagem simples estamos a tratar todos por igual. Estamos a promover a democracia, estamos a promover uma sociedade mais inclusiva, mais participativa.

A gestão política não se cinge a boas contas e a gerir bem o dinheiro, mas sem esta preocupação a gestão política não existe, pois é política irresponsável e inconsequente, apostada em querer agradar a todos, mas no final, a nada fazer pelo bem de todos mas só pelo bem de alguns. Por isso acredito que estamos no bom caminho e que muito do que fazemos trará benefícios para além do nosso mandato político. Isto, na minha opinião, é gerir bem, mas principalmente é fazer política para todos.