O penafidelense Alberto Santos, candidato à presidência da comissão política da distrital do Porto do PSD, diz que os grandes objectivos da sua candidatura são ter uma estrutura empenhada no próximo combate autárquico e que reforce a ligação aos militantes e à sociedade civil.

O ex-presidente da Câmara Municipal de Penafiel e actual presidente da Assembleia Municipal de Penafiel vai votos no sábado, dia 30, e promete um plano de acção para todo o distrito.

“Os concelhos e respectivas autarquias do Porto, Baião, Vila Nova de Gaia, Felgueiras, Gondomar, Lousada, Marco de Canaveses, Matosinhos, Paços de Ferreira, Paredes, Valongo, Santo Tirso e Vila do Conde,  fazem parte do projecto global estratégico para conseguir que o PSD volte a ser o maior partido do poder local no distrito do Porto, onde chegou a ter 11 presidências de Câmara Municipal e hoje que tem apenas cinco, sendo que nas últimas eleições autárquicas o PSD alcançou mesmo um mínimo histórico para a Câmara Municipal do Porto, com apenas 10,39% dos votos”, refere comunicado do candidato.

O advogado de 51 anos, que tem como mandatário o ex-ministro Arlindo Cunha, diz que a sua candidatura é “livre, inclusiva, mobilizadora e transformadora”. Garante ainda que “não se candidata contra ninguém, mas sim por um partido mais forte, alinhado com os valores e princípios da actual liderança nacional”.

O social-democrata defende ainda que o próximo líder da distrital “não poderá ser um líder de facção”, mas deve representar todo o distrito e as suas realidades específicas. Rejeita ainda uma “comissão política que seja um conglomerado de pessoas que tenham como objectivo principal ser candidatos a deputados ou a lugares” e “uma comissão política que seja organizada numa lógica de uma sobreposição de algumas concelhias sobre as outras”, diz, citado em comunicado.

A coesão territorial, o valor do trabalho, o empreendedorismo e a promoção de políticas que proporcionem a igualdade de oportunidades e a protecção dos mais frágeis serão algumas das suas apostas, assim como a proximidade aos militantes.

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