Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa apela à celeridade nos apoios às empresas

E a uma especial atenção para as empresas do comércio de proximidade, serviços e restauração, sectores novamente encerrados devido ao novo confinamento e particularmente afectados

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O Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa apela à celeridade na aplicação e execução das medidas de apoio às empresas face ao novo confinamento decretado e aponta a existência de algumas limitações das medidas.

Em nota de imprensa, o CETS alerta que é preciso “um acesso mais alargado, simplificado” e que as medidas “cheguem às empresas com maior rapidez, a fim de promover a sustentabilidade dos negócios e empregos”.

O Conselho Empresarial pede uma “especial atenção para as empresas do comércio de proximidade, serviços e restauração, sectores novamente encerrados e particularmente afectados”, recomendando que seja ponderado o “benefício sanitário do encerramento destes sectores face ao enorme prejuízo económico e social que esta decisão acarreta”.

Dizendo que subscreve a proposta de um regime especial de apoio às rendas do primeiro trimestre de 2021, que assegure a comparticipação integral do valor das rendas dos estabelecimentos encerrados ao abrigo do confinamento, o CETS defende ainda a “implementação de lay-off simplificado comparticipado a 100% pela Segurança Social para as empresas cuja actividade tenha sido encerrada ao abrigo do confinamento e, que este apoio congratule todas as empresas cuja actividade é permitida durante o confinamento, mas cuja facturação seja fortemente penalizada pela efectivação do dever geral de recolhimento domiciliário”.

Por fim, o CETS apela ao Governo que concretize um programa de promoção da retoma das actividades económicas afectadas pelo confinamento, tais como comércio tradicional, alojamento, restauração e indústria.