A população de Valongo renovou de forma categórica e indiscutível a confiança em José Manuel Ribeiro e no seu executivo PS. Além da maioria na câmara, o PS conquistou, pela primeira vez, todas as Juntas de Freguesia e elegeu a primeira Presidente de Junta mostrando que a política de maior proximidade não é exclusiva dos homens.

Como Diretor de Campanha e vereador reeleito, só posso estar grato e satisfeito, mas esta vitória não foi construída num período de campanha de aproximadamente 4 meses, mas sim num trabalho diário e empenhado que começou há 8 anos e que, neste último mandato, se materializou em obra física mostrando de forma mais evidente qual o objetivo e rumo que queremos para Valongo.

Entendo por isso que, com esta vitória, mas também com a expressiva derrota das outras forças partidárias, a população reconhece não só o trabalho que temos vindo a desenvolver, mas também a estratégia e a visão política que temos para o Concelho.

Queremos ser um concelho de referência na transparência, na boa gestão, na capacidade de execução dos fundos comunitários, na educação, na mobilidade, no desporto, destacando o desporto outdoor, na área social e cultural.

Sermos usados, como tem acontecido, como exemplo em algumas destas áreas ou recebermos prémios em outras, é a evidência que estamos a trabalhar bem.

Apesar deste reconhecimento nacional e em alguns projetos até internacional, apesar da estratégia de promoção e consolidação do nosso território como Capital do Desporto Outdoor, começa a dar frutos todo o trabalho de afirmação do território assente nas marcas que mais identificam e destacam cada uma das 5 freguesias.

Há 8 anos  identificamos e investimos em 6 marcas – as serras e rios, a regueifa e o biscoito, a Bugiada e Mouriscada, o brinquedo Tradicional, a ardósia e o património religioso – e ao longo destes anos fomos investindo em equipamentos e infraestruturas com o intuito de criar interesse turístico e potencial económico para que, dessa forma, surgissem novos negócios e se criasse mais riqueza e mais emprego. Mas para além da visão política e estratégica, não podemos nunca esquecer a ação de acupuntura.

Não pode haver visão e estratégia política sem  política da acupuntura.

Um político não pode ser só visionário, tem de ter atenção ao pormenor ao pequeno problema que afeta diariamente uma faixa da população. A população aceita e reconhece que se trabalhe todas as áreas que atrás referi, mas não perdoa que nada se  faça quanto ao estado dos passeios e das ruas. O buraco no passeio que vê todos os dias e o estado da rua que utiliza diariamente no seu movimento pendular casa/trabalho/casa, é um grande problema e que exige a atenção dos políticos.A política da acupuntura tem um efeito imediato no dia a dia da comunidade e por isso não pode ser descurada, deve sim ser uma prioridade. Resolver o problema social do cidadão, o problema na escola dos filhos, o problema de mobilidade que condiciona as suas rotinas, é importante e por vezes determinante.

Em Valongo é um dos objetivos deste mandato. Continuar a estratégia macro de afirmação do território, não descurando a política de proximidade e investindo nas ações de acupuntura.

Porque a política existe para servir as pessoas e por isso exige-se a um bom político que tenha uma visão macro que se materialize em medidas e ações que criarão um impacto positivo na qualidade de vida de uma população e de um território por muitos anos, mas que tenha também a capacidade de perceber e resolver o problema junto à porta.

E este executivo do PS sabe como o fazer e a população de Valongo reconheceu isso.

Obrigado pelo voto de confiança!