“Para o PS, só há um desígnio para estarmos no poder: transformar a vida dos portugueses numa vida melhor, respeitando-os, tratando-os com dignidade e devolvendo esperança às pessoas”, disse Ana Catarina Mendes, secretária geral adjunta do Partido Socialista no concelho da Maia onde o PS decidiu apoiar um candidato independente Francisco Vieira Carvalho.

O Partido Socialista é o maior partido português e tem demonstrado um verdadeiro espirito de abertura democrática ao lançar o desafio a pessoas que, não sendo militantes socialistas, têm perfil para garantir uma melhor governação do bem comum.

Contra a ortodoxia que também existe no interior do Partido Socialista, esta nova direção tem procurado com sucesso que os protagonistas da mudança sejam os melhores, os mais competentes, os mais democratas, estejam ou não comprometidos com a militância. Desde as primárias que o elegeram como Secretário-Geral do PS que António Costa procura congregar os melhores da sociedade alargada para a transformação da vida dos portugueses.

Nestas eleições autárquicas, o PS vai apoiar candidatos não filiados, independentes, mas que na sua vida pessoal já deram provas de estarem comprometidos com os mesmos princípios defendidos pela social-democracia que o PS defende. Esses princípios estão facilmente acessíveis a todos os que não os conhecem. Recomenda-se vivamente a leitura da Declaração de Princípios do PS, acessível a qualquer um através do Google, entre os quais se destacam;

  1. Organização da sociedade portuguesa tendo como base a liberdade, a igualdade, a solidariedade, aberta à diversidade (diferença),iniciativa, inovação, e progresso;
  2. Compromisso com a promoção dos direitos humanos e a paz;
  3. Defesa dos direitos, liberdades e garantidas fundamentais dos cidadãos e o desenvolvimento da democracia política na organização da sociedade
  4. A democratização como um processo contínuo que se desenvolve em múltiplas dimensões, na organização política, na paridade entre os géneros, na vida cívica, económica, cultural e social;
  5. Combate das desigualdades fundadas em critérios de nascimento, sexo, orientação sexual, origem racial, fortuna, religião, convicções, predisposição genética ou outras que não resultem da iniciativa e mérito das pessoas;
  6. Economia de bem-estar, aberta às iniciativas económicas, privada, pública ou social, reguladas pelo mercado e por instituições públicas adequadas;
  7. Independência dos poderes politico, económico e da justiça;

Princípios nobres que qualquer cidadão educado nos tempos modernos não terá dificuldade em subscrever. Esta abertura e capacidade sincrética é o segredo para o sucesso da atual governação do país. O PS apoia todos aqueles que tenham a iniciativa de avançar com uma candidatura, que subscreva estes princípios e que aceite a colaboração e apoio da sua organização. No concelho de Paredes onde o PS nunca teve oportunidade de governar a Câmara Municipal mas onde já teve responsabilidade nas Juntas de Freguesia, este ano será um ano de oportunidade para a mudança. O PS conta nas suas fileiras com muitos cidadãos independentes que se propõem defender estes princípios, na defesa da terra onde vivem e na transformação das suas condições de vida. Os cidadãos têm razão para estarem cansados de tanta ilusão, promessas grandiosas e inatingíveis, de tanta ocultação e mentira, de um comportamento baseado na chantagem e vingança primária e sectária. Paredes continua a ser um concelho sem um programa cultural municipal, sem património urbanístico e com infra estruturas que estagnaram no século passado. Naquilo que é essencial no nosso século está tudo por fazer ou corrigir. O PS tem orgulho em todos os que se juntaram, ou venham ainda a juntar-se às suas listas, para permitir que seja possível a transformação da sociedade com transparência e verdade o que não tem sido comum nos últimos mandatos do PSD. Grande tarefa se aproxima…