A atleta Diana Sousa, capitã do FC Águias de Santa Marta, Penafiel, que integrou a equipa da selecção nacional de futsal feminino no Campeonato Mundial Universitário que decorreu no Cazaquistão, arrecadou a medalha de bronze.
No jogo do terceiro e quarto lugar, a formação portuguesa venceu a França, por 4-2.
Ao Verdadeiro Olhar, a atleta destacou que a selecção nacional feminina poderia ter ido mais longe na prova.
“O terceiro lugar sendo um bom lugar na tabela não é o merecido, não passamos à final, porque perdemos em penaltis, na meia-final, com a Rússia que empataram o encontro a 30 segundos do fim”, disse, salientando que se não tivessem sido aqueles últimos 30 segundos de jogo e ou penaltis, a selecção feminina poderia ter chegado ao ouro.
Na fase de grupos, a selecção nacional defrontou a França, o Cazaquistão, equipa da casa, e por último a nova Zelândia. Nas meias-finais, a equipa das Quinas defrontou a Rússia e para o terceiro e quarto lugar, a França.
“Conto, também, ter mais apoio dos adeptos nos nossos jogos, visto que subimos ao nacional”
Falando da equipa mais difícil de defrontar, Diana Sousa admitiu que a formação da Rússia foi a que deu mais trabalho.
Diana Sousa realçou, também, que o terceiro lugar, dignifica o FC Águias Santas, clube onde joga, mas, também, o concelho e a Câmara de Penafiel que tem proporcionado à formação de Santa Marta as condições materiais para chegar aos nacionais.
Sobre a visibilidade que o futsal feminino tem no país, Diana Sousa esclareceu que comparado há uns anos atrás, a modalidade passou a ter mais visibilidade.
“Espero que haja cada vez mais praticantes e a modalidade continue a crescer. Conto, também, ter mais apoio dos adeptos nos nossos jogos, visto que subimos ao nacional”, afiançou, sustentando que os seus objectivos passam por garantir a permanência no campeonato nacional e atingir a fase de campeão.
