Foto: AEPF

Pedro Reis, ministro da Economia, Humberto Brito, presidente da Câmara Municipal, e Rita Pacheco, da Associação Comercial (AEPF), ambos de Paços de Ferreira, abrem as portas da ‘Capital do Móvel’, a feira do mobiliário e decoração que decorre no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, até ao dia 16 de junho.

O maior certame de mobiliário e decoração do país junta 30 grandes marcas para ditar todas as tendências do setor e vai refeltir sobre tecnologia, sustentabilidade e inteligência artificial.

O evento contabiliza a 61ª edição e “este é um ano emblemático para a Capital do Móvel, não apenas pelos 40 anos da marca que veio revolucionar o setor, mas também, pela barreira de dois mil milhões de euros” que exportou no último ano”, salienta Rita Pacheco, da AEPF, entidade promotora da feira. 

Por isso, vai lançar a campanha “Portuguese Capital of Furniture” e levar o epicentro do mobiliário nacional além-fronteiras, num setor que conta com 4 487 empresas de fabrico de mobiliário e de colchões e que dá emprego a cerca de 36 268 pessoas. 
Refira-se que, o mobiliário de decoração é o garante da região de Paços de Ferreira e tem tido um peso inegável no bom posicionamento de Portugal além-fronteiras, contando com uma área industrial de 150 hectares dedicada aos móveis e com as exportações do cluster a valer 60% das vendas internacionais do concelho.

Já sobre a Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), esta estrutura visa a promoção da competitividade das empresas e o desenvolvimento socioeconómico da região e distingue-se por ser multissetorial, onde se incluem o mobiliário, o têxtil, comércio e a metalomecânica.  

Promotora da Capital do Móvel, certame que conta já com 60 edições e que é organizada no Porto e, mais recentemente em Lisboa. Esta mostra recebe, em média, mais de 5000 visitantes e reúne várias dezenas de empresas do setor, dando a conhecer as últimas tendências de mobiliário e decoração.