Foto: Fernanda Pinto/Verdadeiro Olhar

Paços de Ferreira apresenta um orçamento para o próximo ano com “a maior captação de fundos comunitários de sempre”. São cerca de 50 milhões que serão canalizados para várias obras e equipamentos que vão permitir “dotar todos os centros escolares de berçários e creches”, assim como a construção de ERPI´s e outras estruturas sociais, a requalificação das habitações sociais e das escolas EB 2/3 e, ainda, a reabilitação do Centro de Saúde de Freamunde, assim como a edificação de uma unidade semelhante em Paços de Ferreira, destaca a edilidade, em comunicado.

Para além disse e da ampliação da ETAR de Arreigada, vai continuar a renovação urbana e repavimentação de dezenas de quilómetros de estradas no concelho, a que se junta um conjunto de apoios sociais e que passam pelas refeições escolares gratuitas, para todos os alunos do pré escolar ao 12º ano, o transporte escolar, o cartão municipal sénior, o tarifário social e familiar na água e saneamento, o projeto aprender a nadar, para crianças do 1º ciclo, assim como o cheque bebé, com um valor de 500 euros, e a colocação de pisos sintéticos em todos os clubes do concelho, enumera a autaquia, elencando que todos estes investomentos são realizados “com impostos e taxas no mínimo”.

Os responsáveis do município não esquecem os anos em que estiveram agarrados aos vulgarmente conhecido como o “garrote da Troika” e agora, saídos do Programa de Ajustamento Municipal, decorrente do empréstimo obtido junto do Fundo de Apoio Municipal, “este é o primeiro ano em que o executivo do Partido Socialista tem a possibilidade de elaborar um orçamento com total autonomia e independência”, destaca a autarquia.

Por isso, e para 2024, a maioria socialista refere que vai manter “a política de contas certas, pagando as suas faturas de forma absolutamente exemplar, com um prazo médio de pagamento de apenas oito dias”, de forma a projetar o concelho para torná-lo “num dos mais modernos e desenvolvidos da região e do país”.

Citado em nota de imprensa, Humberto Brito não tem dúvidas em afirmar que “recuperada a autonomia financeira, estamos hoje em condições de elevar o concelho a um patamar do desenvolvimento social, cultural e económico de excelência, em que todos os cidadãos contam e são destinatários diretos das nossas políticas públicas”.