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Estamos numa semana decisiva para o futuro de Portugal. Depois do caos a que o PS nos levou, do delapidar das contas públicas que deixou os funcionários públicos à beira de um cheque sem fundos, da cegueira despesista e suicidária que obrigou à entrada da Troika e a um país sob assistência económica e financeira durante três anos, é tempo de escolher, já no domingo, entre a estabilidade de um Governo que conseguiu estancar a sangria e regularizar as contas públicas, e o aventureirismo de um PS de António Costa, radicalizado, apesar de completamente vazio de ideias e sem um fio escorreito de raciocínio, sem uma ideia de Governo, para além de, como inevitavelmente no PS, esbanjador.

Enquanto a coligação liderada por Pedro Passos Coelho foi forçada a dar um passo atrás, para, através das boas políticas reconhecidas por todos os agentes e em apenas três anos, conseguir uma saída limpa da assistência económica e financeira e iniciar os dois passos em frente que são para nós, portugueses, garantia de progresso e prosperidade, o PS de Costa promete um imediato e enorme passo em frente para, inevitavelmente, voltarmos a dar dois (igualmente enormes) atrás.

A história da democracia do pós 25 de Abril de 1974 já nos demonstrou isso por três vezes – três vezes o PS trouxe o FMI e três vezes o PSD o mandou embora – e é por isso que acredito sinceramente que os portugueses aprenderam a lição e não vão voltar a acreditar nas promessas do El Dorado socialista. O PS de Costa não altera em nada o modelo que por três vezes nos levou ao abismo e, através da mais despudorada demagogia, tenta colocar o ónus da crise do lado de quem salvou o País da bancarrota. Os portugueses não vão (não podem) voltar a pactuar com esta estratégia de ruina a curto-prazo. Não podem voltar a cair no conto do PS… ou do vigário.

O País vai a votos, no domingo, rumo, deseja-se, ao resultado inequívoco para a coligação Portugal à Frente (PàF) de que o País tanto precisa.

Nota: Nesta campanha eleitoral, estamos a assistir a uma mudança de paradigma na cobertura da Comunicação Social. Os debates perdem preponderância e ganham-na as sondagens. Neste país em que a hegemonia da esquerda (mais ou menos radical) na opinião veiculada pelos Órgãos de Comunicação Social em nada reflecte a realidade social, estamos a assistir à tentativa de descredibilização das projecções de resultados que pontam para a vitória da coligação PàF. As sondagens valem o que valem e até temos exemplos europeus recentes de que podem ser altamente falíveis. No entanto, e esta constatação também vale o que vale, as sondagens, em Portugal, não costumam falhar.