A equipa de hóquei em patins do Futebol Clube do Porto sagrou-se campeã do mundo ao conquistar a Taça Intercontinental, no passado domingo, pela primeira vez. Apesar de perderem (6-5), frente ao Sporting, os dragões tinham saído vitoriosos na primeira mão (6-3).
Na equipa está Carlos Ramos, mais conhecido como Carlitos, natural de Sobreira, Paredes. O jovem de 21 anos veste a camisola 11.
Trata-se do primeiro título internacional do atleta, que no currículo conta com a conquista de vários campeonatos nacionais de hóquei em patins, de Sub-13, Sub-15 e Sub-17, entre outros.
Começou a praticar hóquei em patins na Casa do Povo de Sobreira em 2009 e ficou por duas épocas. Depois seguiu para a Associação Desportiva de Valongo.
Carlos Ramos chegou ao FC Porto para reforçar a equipa para a época 2021/2022 em Julho deste ano. “Carlos Ramos, também conhecido por Carlitos no hóquei em patins, é reforço do FC Porto e assinou um contrato válido por três temporadas, até 2024”. O defesa/médio português, de apenas 21 anos, fez toda a formação no Valongo e na época transacta realizou 27 jogos pela equipa sénior, nos quais apontou dez golos”, informava o clube.
Em declarações ao site do Porto, Carlitos assumia que “é um sonho poder vestir a camisola” do clube. “Estou muito feliz e espero dar muitas alegrias a todos os portistas na minha nova casa”, disse o jovem de Paredes.
“Sou um jogador que trabalha muito para a equipa, pois dou muito valor ao colectivo. Venha para acrescentar e vou sempre dar o meu máximo em prol da equipa”, prometia, dizendo-se feliz por partilhar o balneário com “grandes jogadores”.
“Os meus objectivos individuais passam por aprender, crescer e ganhar mais maturidade, porque ainda sou novo. Colectivamente, vamos jogar sempre para ganhar, porque neste clube só se joga assim”, afirmou Carlos Ramos, quando chegou ao FC Porto.
Os novos campeões do mundo já entregaram a Taça ao presidente do FC Porto no Museu. “A minha primeira palavra é de agradecimento aos campeões por terem enriquecido este Museu de uma maneira brilhante. Era um título que faltava ao FC Porto, há muito lutávamos por ele e, com brilhantismo, na casa do adversário, conseguimos consumar este desejo de todos e trazer a Taça para o Museu”, sustentou Pinto da Costa.
