Foto: Câmara de Valongo

Entre 21 e 25 de Maio, a Câmara Municipal de Valongo realiza mais uma Semana de Prestação de Contas.

A iniciativa, que tem o lema “Comunidade mais esclarecida, Comunidade mais Participativa”, vai contar com sessões em cada uma das freguesias do concelho. A primeira decorre em Ermesinde, no Fórum Cultural; a segunda em Valongo, no Auditório António Macedo; seguindo-se o Centro Cultural de Campo, o Centro Cultural de Alfena e o Centro de Documentação da Bugiada e Mouriscada em Sobrado. As sessões são sempre pelas 21h30.

De acordo com a autarquia, a iniciativa visa o reforço da cidadania e da participação de toda a comunidade, pretendendo-se ainda estimular o envolvimento da população na governação local, disponibilizando informação rigorosa sobre a gestão municipal e promovendo a transparência sobre a utilização dos recursos públicos.

“Além das contas relativas ao ano de 2017, disponibiliza-se informação detalhada sobre as actividades do município, sobre os fornecedores e os gastos com eleitos locais” no site do município, refere a mesma fonte.

“Estamos a investir numa comunidade mais esclarecida e participativa, pois acreditamos que os cidadãos com mais poder são os melhores aliados de uma gestão de boas contas, atenta, rigorosa e transparente”, acredita o presidente da Câmara Municipal de Valongo, José Manuel Ribeiro.

Foto: Câmara de Valongo

O folheto da iniciativa deste ano salienta já alguns dados relativos à governação do município. Segundo a autarquia o prazo médio de pagamento a fornecedores ronda os três dias, quando era de 137 dias em 2013. “Somos o primeiro município na Área Metropolitana do Porto e um dos poucos em Portugal com toda a rede de iluminação pública ligada com tecnologia LED, num investimento global de 7,6 milhões de euros” e “reduzimos 18 milhões de euros à dívida municipal, de 54 para 36 milhões de euros” são algumas das frases que se podem ler na divulgação da Câmara Municipal de Valongo.

A mesma fonte, salienta ainda que o concelho tem o primeiro centro BTT da Área Metropolitana do Porto e que o número de leitores nas bibliotecas municipais triplicou.

O documento enfatiza também que o município é o quarto mais transparente da Área Metropolitana do Porto, mas está a trabalhar “para ser o primeiro”.

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