A Câmara de Paredes aprovou, em reunião de executivo, a celebração de contratos de cooperação e de delegação de competências com cinco juntas de freguesia para apoiar obras em cemitérios, casas mortuárias, pavimentação, suporte de muros e águas pluviais.
No global serão transferidos para as freguesias de Aguiar de Sousa, Beire, Gandra, Lordelo e Vilela 475 mil euros.
Para Aguiar de Sousa foi aprovado um contrato de cooperação para um apoio à construção à casa mortuária de Alvre, no valor de 45 mil euros. Com a freguesia de Beire, será celebrado também um contrato de cooperação, de 30 mil euros para a execução de obras na casa mortuária da freguesia, a que acresce um contrato inter-administrativo de delegação de competências para a execução de outras obras orçadas em 40 mil euros.
Em Gandra, para a obra de requalificação da Praça do Aliança de Gandra, Largo do Calvário, a Junta de Freguesia vai receber 100 mil euros, no âmbito de um contrato de cooperação a celebrar. Um segundo contrato orçado em 20 mil euros com a mesma freguesia vai permitir a execução de obras no cemitério.
No âmbito de um outro contrato inter-administrativo de delegação de competências a Junta de Lordelo vai receber 120 mil euros para obras de pavimentação, suporte de muros e águas pluviais. Para o mesmo fim, será celebrado idêntico contrato com a freguesia de Vilela no valor de 60 mil euros. Ainda com este Junta de Freguesia será firmado um contrato de cooperação para a realização de obras no cemitério também de 60 mil euros.
O PSD votou favoravelmente todas as propostas. Questionou apenas o executivo sobre como se chegou aos valores propostos de apoio, se esses valores foram dados a conhecer aos presidentes de junta e se no caso de serem necessários trabalhos complementares a câmara estaria disponível para rever o valor dos contratos.
Alexandre Almeida esclareceu que as obras foram identificadas durante as presidências participativas realizadas pelo executivo, tendo sido alvo de avaliação pelos serviços e sendo isso comunicado aos presidentes de junta. Os valores estipulados são os necessários à obra ou até pecarão por excesso, acredita o autarca, não pondo de parte a possível de existirem imprevistos.
