Obra na Escola Básica Lousada Centro já está concluída

“Avizinha-se muito investimento nas escolas. Temos escolas sem intervenção há muitos anos e queremos que todas tenham o mesmo nível de conforto”, adiantou o presidente da Câmara de Lousada na última Assembleia Municipal.

Segundo Pedro Machado, têm sido conseguidos “reforços substanciais” de verbas para a requalificação de centros escolares no concelho.

Estão concluídas as obras na Escola Básica de Lousada Centro (EB 2,3). O investimento de 1,2 milhões de euros resultou num “bom exemplo de requalificação a custos controlados”, salientou.

“A escola ficou com muito boas condições, muito confortável e com muita dignidade, com um investimento na ordem do 1,2 milhões de euros e nós temos experiências noutras escolas do país em que se investiu mais do dobro. Estive a falar com o senhor Ministro sobre isso e ele quer vir cá inaugurar a obra porque ele próprio acha que é bom exemplo de como com pouco se faz muito”, revelou o autarca aos presentes.

A par disso, o presidente da Câmara lembrou que já tinha sido conseguido um reforço de fundos para fazer uma grande intervenção na EB Lousada Este (Caíde de Rei), na ordem dos 700 mil euros. “O que tínhamos previsto eram intervenções menores em Nevogilde e Lustosa, nas EB 2,3 também, acima dos 200 mil euros, mas que não ia dar para nada. Entretanto conseguimos um reforço de 1,2 milhões de euros e, na última reunião da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa conseguimos mais uma verba de 672 mil euros. Vamos conseguir fazer obras similares em Nevogilde e Lustosa. São mais de 700 mil euros em cada uma das três escolas”, sustentou o edil, referindo que um dos processos já está em curso e os outros dois vão a aprovação nas próximas reuniões de executivo.

As escolas vão ter melhorias nas janelas, com colocação de vidros duplos e novos estores, pinturas gerais e colocação de aquecimento a pellets, entre outros.

Serão também intervencionadas algumas escolas básicas para retirada de salamandras e colocações de equipamentos de aquecimento mais eficientes.

“Todas as verbas que conseguirmos reforçar não são suficientes para o investimento que vamos fazer, mas vamos arriscar porque acredito que, à medida que os quadros comunitários se aproximam do fim, há verbas que vão sendo libertadas por falta de capacidade de execução de algumas entidades”, frisou Pedro Machado.