Diz-se que a política é a gestão da coisa pública. Ou seja, quem ocupa cargos públicos/políticos faz a gestão daquilo que é de todos. Essa gestão deverá ter como principal objectivo o bem-estar da população e o desenvolvimento da sociedade.

Considerando estes objectivos, não se concebe uma gestão sem diálogo com a sociedade: como pode um político garantir o bem-estar da população sem a ouvir? Só ouvindo as pessoas, percebendo as suas necessidades, as suas preocupações, os seus objectivos, podemos garantir o seu bem-estar. Claro está que não podemos agradar a todos e haverá sempre quem não esteja satisfeito. Mas até esse, até o eterno insatisfeito deve ser ouvido – mesmo que depois não se siga as suas considerações -.

Considerando a importância do diálogo, o Partido Social Democrata de Paços de Ferreira tem organizado vários encontros temáticos, com vista à elaboração do seu programa eleitoral. Estando ainda previstos outros encontros, foram já ouvidos os pacenses relativamente ao Desposto, à Juventude, à Cultura e ao Urbanismo. Entendemos que são aqueles que, diariamente, trabalham e lidam com determinadas temáticas que estão em condições de nos ajudar fazer o diagnóstico do nosso concelho e de indicar caminhos.

E estes encontros têm sido muito ricos. Deles têm saído análises muito interessantes e realistas do estado do nosso Concelho em determinadas matérias. Mas também têm saído ideias e sugestões muito válidas e consistentes, que nos dão a certeza de que temos matéria prima para construirmos um futuro melhor.

Estes encontros são também um exemplo daquilo que é característico no candidato do PSD à Câmara Municipal. Alexandre Costa é o homem do diálogo. É alguém que acredita que a evolução só se consegue ouvindo por um lado quem trabalha na área e, por outro, quem é influenciado pela decisão. É alguém que acredita em pontes, e não em rupturas e que dialoga para decidir, ao invés de impor a sua vontade.

No PSD, acreditamos que a gestão da coisa pública só pode ser feita com diálogo com todos os agentes da sociedade. E vocês, em que é que acreditam?