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No seguimento das greves que têm vindo a acontecer um pouco por todo o país, dezenas de professores e outros profissionais de educação manifestaram-se, ontem, em frente à Câmara de Paredes.

A concentração decorreu entre as 9h00 e as 11h00 e reuniu docentes dos agrupamentos de escolas de Paredes, Lordelo, Cristelo, Vilela e Daniel Faria.

Entre os motivos da contestação, revela uma das professoras presentes, “está a recuperação do tempo de serviço; a recusa da municipalização, ainda que repartida, da educação e da gestão do pessoal docente; a luta por melhores condições de trabalho nas escolas; o fim das cotas no processo de progressão de carreira; o fim da burocratização do trabalho dos professores e o aumento das condições salariais dos profissionais da educação com funções não docentes”, entre outros.

O apelo foi pela adesão à manifestação agendada para dia 28 para “continuar a luta por uma escola melhor para os alunos”.

Os profissionais da educação dizem-se ainda revoltados com “a pretensão ministerial de impor serviços mínimos, violando os princípios constitucionais de direito à greve”.

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