Verdadeiro Olhar

Lousada investe em Loja do Cidadão e na Praça do Românico. Investimento ultrapassa os 5 milhões de euros

Já foi assinado o contrato de empreitada para o início das obras de construção da futura Loja do Cidadão, que será integrada na Praça do Românico e que também será alvo de uma “regeneração urbana”. Ambas as intervenções ficam orçadas em 5,3 milhões de euros.

A Loja do Cidadão de 3ª Geração, que deverá estar concluída em 2026, vai contar com um apoio de mais de um milhão de euros, do Plano de Recuperação e Resiliência, e vai ser edificada com o intuito de “dar melhores condições aos serviços públicos, nomeadamente Espaço Cidadão, Balcão do Instituto de Registos e Notariado, Balcão do Instituto da Segurança Social e Balcão da Autoridade Tributária e Aduaneira”, explica a autarquia.
Edificado na Praça do Românico, esta é uma obra financiada ao abrigo do Norte 2030, com um apoio superior a 2.400 milhões de euros, contando ainda com um parque de estacionamento, praça com várias infraestruturas de apoio, quiosques, um parque infantil, assim como vias pedonais e um espaço verde.
A Loja do Cidadão baseia-se num “modelo de atendimento público focado na inclusão, acessibilidade, comodidade no
atendimento e na otimização do tempo despendido pelo cidadão no relacionamento com a Administração Pública”, lê-se na mesma nota.


Com este novo espaço vai ser possível oferecer “diversos equipamentos ou serviços” como o Mupi Digital, com um Assistente Virtual na entrada de Loja de Cidadão”. Também vai ter “um Espaço Multimédia, Quiosques de self-service para auto atendimento, Balcões de Atendimento para prestação de serviços especializados pelas entidades ali representadas, cabines de videochamada para realização de vídeo-atendimento especializado pelas entidades, salas de reuniões e gabinetes para atendimento de carácter privado, assim como áreas de apoio de loja, um gabinete para Unidade de Gestão da Loja, copa e instalações sanitárias.
A autarquia de Lousada não deixa de sublinhar que contribui “na melhoria dos espaços de atendimento público”, mas espera que “a administração central corresponda a este esforço com a contratação de recursos humanos, tão necessários para fazer face às atuais necessidades dos lousadenses, no meadamente nos serviço da Conservatória e Finanças”.