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Chama-se “Querer dizer nada, tudo querer dizer”, do pintor Sobral Centeno, e é a mostra que foi inaugurada na Casa da Cultura de Paredes e que pode ser visitada até ao dia 25 de outubro.

Com curadoria de Óscar Faria, a mostra “convida-nos a entrar num território onde a pintura existe fora do tempo, num eterno presente feito de gestos, cores e sinais”, lê-se no texto da sinopse da exposição.

“Centeno constrói uma linguagem própria, feita para dizer tudo e nada ao mesmo tempo. Cada obra é um convite para que o espectador reflita sobre o seu próprio texto, participando no enigma da arte, onde corpo, pensamento e gesto se encontram”.

A exposição de Sobral Centeno pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30 e ao sábado das 10h00 às 12h30 e das 14h30 às 17h00.

Recorde-se, ainda, as notas biográficas do artista plástico Sobral Centeno, que nasceu no Porto, em 1948, cidade onde vive e trabalha.

Licenciado em Artes Plásticas, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e docente do Instituto Politécnico do Porto. Em 2024, é-lhe atribuída a Medalha de Mérito da cidade do Porto e, um ano depois, a Medalha de Honra da cidade de Matosinhos.

A sua obra integra várias coleções nacionais e internacionais, destacando-se as seguintes: Fundação de Serralves, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, na Coleção de Arte moderna e Contemporânea – Norlinda e José Lima, no Museu Amadeo Souza-Cardoso-Amarante, nas Fundações da Bienal de Arte de Cerveira e D. Luís I e na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (Portugal).

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