Verdadeiro Olhar

Dez grupos de dança urbana vão estar no III Festival de Ermesinde

Dez grupos de dança urbana vão marcar presença no III Festival de Dança de Ermesinde, uma iniciativa da Associação Académica e Cultural que decorre no dia 25 de Novembro, no Pavilhão Gimnodesportivo de Ermesinde, numa gala que será apresentada por Cristina Ferreira e Cláudio, duas figuras conhecidos do meio televisivo.

Ao Verdadeiro Olhar, o presidente da Associação Académica e Cultural de Ermesinde, Constantino Moreira, destacou estar confiante que a III edição do festival, à semelhança das duas anteriores, volta a encher o Pavilhão Gimnodesportivo.

“Estamos a falar de um evento que tem tido um grande acolhimento junto da comunidade de Valongo e este ano, estou certo, que vai acontecer o mesmo já que esta é uma valência com expressão junto da comunidade”, disse, salientando que este festival tem sido uma aposta ganha.

Além do grupo DSCC Sporting Club, o festival contra com as actuações do Candalense, Avcademia Ana Monteiro, Fildance, Associação da Junqueira, New Project, M Danz, Schoool Dance e Soul Dance.

Falando da Associação Académica e Cultural de Ermesinde, que completa, no próximo ano, 20 anos de existência e está prestes a completar as bodas de prata, Constantino Moreira, realçou que a instituição tem já uma vitalidade e importância acrescida na dinamização de um conjunto de actividades e propostas culturais junto da comunidade.

O presidente da Associação Académica e Cultural de Ermesinde esclareceu que a instituição conta já com 13 valências e além da dança (danças criativas, danças urbanas e de salão) dispõe de uma escola de música e canto, coros juvenis, da valência de voz ligeira, orfeão, de dois grupos de teatro, o Casca de Noz, da Oficina de Teatro “Casquinhas”, um grupo de música tradicional portuguesa e uma escola de cavaquinhos.

Inquirido sobre os projectos mais emblemáticos para associação, Constantino Moreira assumiu que a construção de uma nova sede é um imperativo que a instituição gostaria de implementar até 2020.

Sobre este objectivo, o presidente da Associação Académica e Cultural de Ermesinde mostrou-se expectante que o mesmo será alcançável, ainda que o seu custo financeiro seja significativo.

“Temos de pensar  numa nova sede, já que a actual é alugada e as instalações são exíguas para acolher todas as valências que dispomos”, sustentou.

O dirigente declarou, também, que a instituição tem contado com os apoios da Câmara de Valongo e da Junta de Freguesia de Ermesinde quer no estabelecimento de protocolos quer na cedência do Fórum Cultural de Ermesinde.