A Cruz Vermelha de Vilela procedeu, esta tarde, na sua sede, à recolha de sangue e a uma acção de doação voluntária de medula óssea, com várias centenas de cidadãos a corresponderem ao apelo lançado e a passarem pelas instalações da instituição.
Ao Verdadeiro Olhar, vários foram os cidadãos de confessaram que estas iniciativas são um dever de cidadania e um acto humano.
Joana Merino, do concelho de Paredes, manifestou que dar sangue é um gesto simples, não custa nada e pode fazer toda a diferença. “Conheço o caso do Guilherme e como cidadã não poderia ficar indiferente. O meu gesto pode ajudá-lo mas também pode servir para acudir a outros cidadãos. Se todos contribuímos um pouco já faremos muito”, disse.
“Falei, também, com uma colega e achei que era meu dever ajudar. Um dia poderemos ser nós a precisar”, expressou, manifestando que é dadora há vários anos, mas só esta quinta-feira participou, pela primeira vez, na doação voluntária de medula óssea.
Cecília Meireles, residente em Rebordosa, dadora há vários anos, mostrou-se, igualmente, solidária com esta iniciativa. “O caso do Guilherme sensibilizou-me e como mãe que tem, também, um menino, não poderia deixar de dar o meu contributo”, avançou.
“A Cruz Vermelha de Vilela sempre procurou ir ao encontro das necessidades da comunidade que serve”
O responsável pela delegação da Cruz Vermelha de Vilela reiterou que a instituição sempre se disponibilizou para participar nestas acções, lembrando que este tipo de iniciativas reforça a componente social e a vontade da instituição estar mais próximo da comunidade e dos que mais necessitam.
“A Cruz Vermelha de Vilela sempre procurou ir ao encontro das necessidades da comunidade que serve. É a tal vertente social da instituição e numa situação como esta não podemos ficar alheios a este tipo de apelos quando sabemos que as recolhas podem dar um contributo a muitos cidadãos”, asseverou.
No dia 17 de Fevereiro está já agendada uma nova recolha na EB 2,3 de Cristelo.