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Os cofres municipais da região voltaram a pesar em 2024. Valongo, Paredes e Paços de Ferreira estão entre os 35 municípios portugueses que mais recorreram a empréstimos bancários, segundo o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2024, divulgado pela Ordem dos Contabilistas Certificados.

Só Valongo contratou 7,5 milhões de euros em novos financiamentos e Paredes 5 milhões, enquanto Paços de Ferreira pediu mais de 2 milhões aos bancos. O mesmo relatório revela ainda que Valongo está entre os 10 municípios do país que mais aumentaram o seu endividamento líquido, com mais 5,6 milhões de euros de dívida, um valor que coloca o concelho no 9.º lugar nacional e confirma o forte recurso ao crédito para financiar investimentos e equilibrar contas.

Valongo, Paredes e Paços de Ferreira entre os municípios que mais recorreram a empréstimos

Os concelhos de Valongo, Paredes e Paços de Ferreira estão entre os 35 municípios portugueses que mais recorreram a empréstimos bancários em 2024, segundo o  documento publicado pela Ordem dos Contabilistas Certificados.

De acordo com o relatório, Valongo ocupa o 11.º lugar nacional, com 7,5 milhões de euros em novos financiamentos; Paredes surge em 15.º, com 5,03 milhões de euros; e Paços de Ferreira em 34.º, com 2,02 milhões de euros.

Estes valores correspondem à rubrica de “passivos financeiros”, que representa o dinheiro emprestado aos municípios pelos bancos durante o ano, seja para financiar obras e investimentos públicos, seja para reforçar a tesouraria em períodos de maior execução orçamental.

Em termos simples, o quadro mostra quanto dinheiro cada câmara pediu emprestado em 2024.

Valongo entre os 10 municípios do país que mais aumentaram a dívida

O concelho de Valongo está entre os 10 municípios portugueses que mais aumentaram o seu endividamento líquido em 2024, de acordo com o Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2024.

Segundo o documento, Valongo ocupa o 9.º lugar nacional, com um reforço líquido de dívida de 5,6 milhões de euros.

Este valor resulta da diferença entre o montante de novos empréstimos bancários contratados e o valor das amortizações realizadas durante o ano, significando que o município pediu mais dinheiro emprestado do que aquele que pagou.

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